A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera idoso quem tem 60 anos ou mais de vida. De acordo com os dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), o número de idosos no Brasil chegou a 37,7 milhões. Em síntese, 18,5% dessa população ainda trabalha e 75% dela contribuem para a renda de onde moram.
Neste cenário, onde a população idosa cresce cada vez mais, o estatuto do idoso ganha mais relevância e vem garantindo uma série de direitos. Conforme o Estatuto do Idoso prevê no Art. 21. “o Poder Público criará oportunidades de acesso do idoso à educação, adequando currículos, metodologias e material didático aos programas educacionais a ele destinados”. Sob o ponto de vista do primeiro parágrafo deste artigo, “os cursos especiais para idosos incluirão conteúdo relativo às técnicas de comunicação, computação e demais avanços tecnológicos, para sua integração à vida moderna”.
O mundo está cada vez mais digital. Com efeito, as pessoas estão conectadas a diversas redes, aplicativos e mídias. De tal forma, é essencial que os idosos participem ativamente, garantindo seus direitos e acompanhando os avanços tecnológicos. Visto que, com apenas um celular, eles podem acessar vários serviços, notícias e jogos. Além de poder entrar em contato com amigos e familiares.
O envelhecimento é uma característica natural humana. No entanto, um idoso incluído no mundo digital consegue melhorar sua condição de vida, pois aprende a se comunicar de forma fácil e rápida com quem precisa. Além de conseguir fazer pagamentos e utilizar aplicativos que lembram os horários para tomar os medicamentos. É provável que a inclusão digital dos idosos também traz benefícios para a saúde mental, tais como: o estimulo a atividade cerebral, preservação e ampliação das funções cognitivas do cérebro, raciocínio lógico e aperfeiçoamento da memória.
Uma parte significativa dos idosos são internautas e conseguem se comunicar através do whatsApp, facebook, e-mail ou por meio de uma simples chamada telefônica. Mas apesar de todas as facilidades, alguns jamais tiveram contato com um computador, notebook ou celulares com funcionalidades mais tecnológicas. Nesse contexto, entra a importância da inclusão digital na terceira idade.
No mundo tecnológico em que vivemos, envelhecer sem informação e sem acesso às inovações significa estar em exclusão digital. O que pode ser comparado a um isolamento social. Portanto, é importante que os idosos aprendam a utilizar um smartphone, computador, smart Tv, entre outros equipamentos tecnológicos.
Sem dúvidas, os idosos possuem a capacidade de aprender coisas novas. Logo, o apoio e incentivo de pessoas próximas é indispensável nesse momento. Dessa forma, eles poderão superar suas dificuldades e obter a capacidade de utilizar a tecnologia.
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